É quase meia-noite, mas ainda é sexta-feira. Rua São Sebastião vazia, luzes apagadas, a cidade está quase silenciosa. Na porta está o Juca, como é mais conhecido, que recolhe suas coisas, encaixota e as coloca no carro. Ao se despedir deixa para trás ele, o Cine São Paulo, fechado por realizar atividades consideradas de azar. Longe da imprensa, dos transeuntes e do alarde causado pela reabertura da casa, o proprietário se despede do dia e sai. Continue reading »