Plantão Água 2

 Posted by at 9:48 am  Reportagens
maio 102011
 

10 de maio de 2011 – Até agora nenhuma posição dos orgãos responsáveis. Durante as gravações de hoje, uma moradora dos arredores questionou o por que das filmagens. Explicada a razão, disse que à noite o vazamento é bem maior, ‘Parece até barulho de uma cachoeira’, exemplifica. E que na parede inversa (os filmes são feitos a partir da calçada) parece uma cachoeira. Declarou ainda que o marido cansou de ligar reclamando, mas que ninguém toma providências.

Abaixo o vazamento através da rachadura hoje pela manhã e outro ponto, desta vez dos próprios mecanismos do reservatório.

Os orgãos responsáveis continuam sendo avisados via redes sociais, @prefeiturarp e @daerp

 




Plantão Água

 Posted by at 11:10 am  Reportagens
maio 072011
 
Seguem vídeos do vazamento de água no “Centro de Reservação Schimidt”,
na esquina da Rua Marechal Deodoro com a Campos Salles.
Gravados nos dias 05 e 07 de maio de 2011.



Orgãos públicos comunicados via redes sociais.

Sebos

 Posted by at 1:32 am  Reportagens
mar 022011
 

Lá onde a cultura faz a curva...

Na definição do dicionário, sebo é o local para compra, venda e troca de livros usados, também conhecido em Portugal como alfarrabista. Os primeiros comerciantes de livros usados exerciam seu ofício na Europa do século XVI. No Brasil, a leitura tornou-se popular – e consequentemente, surgiram os primeiros sebos – quando foram impressos os primeiros livros no país, em meados do Século XIX.

Um rápido olhar por Ribeirão Preto mostra que eles acabam vendendo outros também. Tais como revistas, discos, filmes, pôsteres, vitrolas… “O livro é eterno”, afirma o senhor Dilermando, proprietário do Sebo do Brechó, sobre o principal artigo de sua loja. Até dez anos atrás, o sobrado na esquina das ruas Saldanha Marinho e São Sebastião vendia móveis usados. Mas com a popularização dos móveis de compensado e aglomerado, o negócio minguou. “Não tinha mais condição de trabalhar com eles, porque você comprava e não conseguia montar na casa do cliente depois. Quando eu comecei a trabalhar com móveis usados, os casamentos duravam cinquenta anos. Então a gente comprava móveis de imbuia, mogno, das melhores madeiras, porque eram móveis que duravam a vida inteira”. Segundo ele, o tempo de vida dos móveis passou a ser mensurado pela pequena duração dos casamentos de hoje: “uns 5 anos”. Continue reading »