jul 222010
 

Nada melhor para qualquer cidadão que a leitura do Código de Defesa do Consumidor. Não que isso vá fornecer mais ou menos cidadania a alguém. Até porque cidadania não vem de algo consumível e sim do nível de relação social com a própria sociedade.

O CDC, apesar do ilegal “juridiquês” na formulação de seu texto, pode ser facilmente compreendido por qualquer um que tenha boa vontade em aprender sobre seus próprios direitos e deveres. Muito mais simples do que ir ao PROCON, nada como imprimir a parte ligada ao problema enfrentado e levá-la ao estabelecimento transgressor. Infalível. Derrubará metade dos que, pela intimidação ou força econômica, tente enganar o cliente. A outra metade dará vazão para que treine seu conhecimento sobre  a lei e na pior das hipóteses, se orientará da melhor maneira para se defender. Pior para os bancos (http://inconfidenciaribeirao.com/incsociais/2010/01/consumidor_financeiras/).

Se a moda pega, o consumidor ganha. Segue o link…

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8078.htm

Tédio…

 Posted by at 9:52 am  Pergunte ao Monge
jul 222010
 

Por que há dias em que o tédio toma conta da gente e não fazemos absolutamente nada além de olhar para o teto? (Natália Amaral Antunes)

Hum, é uma boa pergunta. Afinal, vivemos reclamando do tanto de coisas que temos para fazer, da rotina estressante, das obrigações incessantes. E quando temos um raro momento de parar e não fazer nada, reclamamos do tédio! O ser humano é um animal esquisito mesmo.

Tudo bem, o Monge entende que o problema das obrigações é que quase sempre elas constituem-se em coisas que nós não queremos ou não temos prazer em fazer. Lavar a louça, por exemplo. Fora uma ou duas pessoas para as quais lavar pratos é como uma terapia, ninguém realmente tem uma vontade tremenda de encarar a pia da cozinha, menos ainda após o almoço. No entanto, pouquíssimas vezes temos preguiça de fazer algo que realmente gostamos. Namorar, por exemplo. Não falo de ficar do lado aguentando as frescuras da namorada ou do namorado, mas de namorar mesmo, juntinhos, no sofá assistindo a um filme, por exemplo. Gostoso, não é? O problema é quando vira rotina, que é a irmã mais velha do tédio. Há momentos em que nem as coisas que nos dão prazer em fazer possuem o poder de nos tirar da inércia.

É aquela velha história: estar parado cansa. Ficar de bobeira olhando para o teto somente diminui a vontade de fazer qualquer outra coisa. O Monge chama isso de “síndrome de domingo”: a perspectiva de uma segunda-feira de labuta faz qualquer um se entregar à preguiça em definitivo, aproveitando ao máximo cada segundo do sagrado dia de descanso. Ocorre que esses “domingos” muitas vezes são instituídos durante a semana mesmo, principalmente na época das férias. Mas aí não é a visualização do trabalho vindouro que deixa preguiçoso: é o círculo vicioso do ócio, a famosa arte de não se fazer nada.

jul 222010
 

A Cidade

Queda em calçada no Centro rende indenização para idosa

CI – http://cidadesilenciosa.inconfidenciaribeirao.com/2010/07/esquina-da-escola/

Gazeta Ribeirão

Transerp sugere passe de ônibus a R$2,45

CI – Alguém concorda?

O Globo

Dossiê: suspeita de violar IR é sindicalista do ABC

Folha de São Paulo

Servidora do ABC é investigada por violar sigilo de EJ

O Estado de São Paulo

Receita afasta suspeita de quebrar sigilo fiscal de tucano

CI – A seguir cenas dos próximos capítulos.

Jornal do Brasil

Não havia indício de crime?

CI – Ah se fossem pobres…

Correio Braziliense

A voz da morte

CI – Quando um assassino em série confessa seus crimes.

Zero Hora

Vento de 124 km/h destrói e fere em Canela e Gramado

CI – “Mensageiro das almas dos que virão ao mundo depois de nós”. (Depois de nós – Engenheiros do Hawaii)

Estado de Minas

O assassinato de um sonho

CI – Jean Charles de Menezes.

Valor Econômico

Debêntures de 12 anos financiam a infraestrutura

CI – Para entender – http://pt.wikipedia.org/wiki/Deb%C3%AAnture

CI – Comentário Inconfidente