Tantos problemas para resolver, tantas pendências para colocar em dia, tanta coisa para pagar… Deve ser por isso que a sociedade vira as costas para aquilo que não é seu.
É assim com a coisa pública. Se não é meu, não me importo (amargo engano). Mas apareça com um buraco na rua (impedindo a passagem, senão espera mais um tempo). Desapareça com ajuda médica na enfermidade ou não recolha o lixo um só dia. É o suficiente para reclamações apaixonadas contra tudo que está aí.
Pois pasmem! Roubaram seu patrimônio e deram para empresários competirem no mercado de capital. Dividiram uma bolada que saiu de sua conta para propagandas e afins de serviços mal executados. Concederam facilidades jurídicas às claras para os amigos do rei na sua cara. Além do aumento dos próprios vencimentos para trabalharem menos ainda. Fingem brigas públicas para trocarem figurinhas nos corredores das instituições e em quartos de hotel. Mudam de opinião por conveniência financeira e não ideológica.
Fatos sazonais da política brasileira… E ainda têm a cara de pau de invocar Deus para ajudar naquilo que, sob suas responsabilidades, não resolvem por um motivo: Se resolver, a festa acaba!
Perguntar não ofende:
Corrupção é melhor que sexo? Político corrupto não broxa nunca!