Olha só quem é o mais novo integrante da lista de procurados da Interpol:
Clique aqui para visualizar a ficha de Paulo Maluf no site oficial da Interpol.
Olha só quem é o mais novo integrante da lista de procurados da Interpol:
Clique aqui para visualizar a ficha de Paulo Maluf no site oficial da Interpol.
Recentemente, eu e uma colega de sala entrevistamos o cidadão Gilberto Caldeira, especialista em TI, criador do blogalizeja.com.br e por ventura webmaster daqui das bandas inconfidentes (ele criou este site).
Como você pode perceber, não há “jornalismo” na formação dele. Isso faz dele menos jornalista que eu, cursista do 4º ano de jornalismo ou algum jornalista diplomado? A resposta é não, absolutamente não. Sem medo de errar, falo por conta própria, que 90% dos estudantes que conheço não tem e dificilmente terá a capacidade de fazer algo no nível que Gilberto fez recentemente: a série internet lobo mau (clique para vê-la).
Afinal, a série internet lobo mau é o que deveria ser o jornalismo em geral: um meio alternativo de melhora e condução da sociedade, não uma fábrica de “você só vai saber sobre o que ‘eu’[veículo] quiser”.
É o que se tornou o jornalismo hoje em 99% dos casos: tudo o que é visto nas páginas (ou edições audiovisuais) de um jornal de médio ou grande porte existe pois algum interesse não-jornalístico maior provocou a ida de determinada matéria ao ar. Você realmente acredita que alguns casos de má gestão administrativa (e política), como o de Arruda por exemplo, chegaram a mim e a você por pura vontade jornalística? Essa é a última das possibilidades (dentre milhares).
A partir da segunda metade do século XX, o departamento comercial tornou-se regente do jornalismo. Notícia alguma vai ao ar em um médio ou grande veículo sem que haja a possibilidade de lucro financeiro. O lucro social e a credibilidade que se virem para pegar um pedacinho da fatia do reconhecimento*.
Mas a bronca do mortal que vos escreve não é com publicitários e marketeiros. Eles exercem a profissão deles. O que realmente irrita é o servilismo dos jornalistas. É fora de série como a maioria dos jornalistas são conformados com a prostituição em que a profissão se tornou. Pior ainda, há aqueles que defendem esse comportamento servil ao mundo comercial!
Ainda tenho que ouvir no mundo acadêmico, das mesmas bocas que condenam a queda da obrigatoriedade do diploma jornalístico, frases como “uma hora nós vamos ter de ceder ao comercial na nossa profissão”, “temos que ser flexíveis e políticos [referência à flexibilidade ética e moral]” e “para dar dois passos para frente, temos que dar um para trás”…
Alguém me explique: que diferença um maldito canudo vai fazer na vida desses cidadãos que já arreganham as pernas sem nem mesmo alguém ter pedido? Por que caras como Gilberto e muitos outros blogueiros por aí interessados na melhora da sociedade seriam menos importante que os jornalistas?
Façam-me o favor, senhores defensores do diploma!
*Assista ao filme Rede de Intrigas (1976). Representação melhor que essa do jornalismo ainda não foi feita no cinema. Amém.
Juiz dá 4 meses para finalizar estudo de ruído do aeroporto
CI – Daqui 4 meses a gente se fala.
Delegados em RP vão engrossar a paralisação
CI – Greve, direito de todos, como a segurança.
Acerto entre empreiteiras envolveu até prédio da PF
CI – Tem alguma obra limpa?
Frota no RS cresce 3,5 vezes mais do que a população
CI – Crime ambiental.
Arrecadação sobe, mas governo decide bloquear verbas
CI – Em ano eleitoral?
Sobrou para a Zona Sul
CI – Trânsito.
STJ nega prisão em hospital a Arruda
CI – Que assim seja.
STJ limita planejamento fiscal nas incorporações
CI – Ferramentas.
CI – Comentário Inconfidente