(publicada originalmente na edição 3 – maio de 2009 – primeira quinzena)
A “supremacia” humana anda cada vez mais abalada no planeta. Não tratamos devidamente o planeta como um ser vivo que reage a cada ação de uma raça humana tão especicista (especicismo é uma doutrina de unidade racial evolutiva e predatória; algo como o nazismo, só que em nosso caso, engloba todos humanos sem exceção, onde o intuito é destruir ou subjugar todas as outras raças em nome de uma suposta liderança planetária).
Eis que nessas horas surge uma dúvida épica: Estamos sozinhos no Universo? Alguém nos salvará dessa catástrofe anunciada? Por onde essa liderança desastrosa nos levará?
A mediocridade humana não nos permite ir além dos próprios umbigos. Pobre limitação, há muito o que aprender…
Já pararam pra pensar que nossa espécie (assim como o planeta) pode ser um grande laboratório de experimentos de alguma raça extraterrestre?
Imagine um grande laboratório de estudos científicos, iguais aqueles onde usamos os pobres dos ratos para estudos médicos, cosméticos e biológicos em prol da nossa evolução (desde que eles, os ratos, sejam as cobaias). Uma espécie tão parecida geneticamente conosco que podemos testar desde remédios contra o mal de Alzheimer até comportamento cardíaco em longo prazo.
Talvez somos para eles (os aliens) o que os ratos são para nós: um ser semelhante geneticamente aos seus donos, que são ótimas cobaias para estudos e teorias de natureza… especicista.
Após essa suposição, provavelmente as primeiras perguntas que vêm a cabeça de todos os leitores são: Mas por que não estamos cientes disso? Por que nenhum deles nos dá satisfações e ensinamentos sobre o vasto Universo?
Simples: Tente explicar a humanidade aos ratos de laboratório.
Leonildo Trombela Junior