jan 312010
 

A Cidade

Acidente de trânsito custam R$12,2 mi ao Estado

CI – Imaginem se cobrassem pelos estragos causados pela via pública.

Gazeta Ribeirão

Prefeitura de Ribeirão Preto prevê pagar mais precatórios

CI – Está sobrando.

Folha de São Paulo

Governo dá aval a megaempresa do setor elétrico

CI – Será outro mico como a BrOi?

O Estado de São Paulo

Fraude em 10 aeroportos pode chegar a R$1 bilhão

CI – O que o Ministro da Defesa vai fazer? Ou melhor, por que não fez?

O Globo

Maior crime ambiental do Rio acaba sem punição

CI – Só do Rio?

Correio Braziliense

Vagas para carro custam até R$50 mil

CI – Ah, roubaram meu fusquinha!

Valor Econômico

Sem edição aos sábados e domingos

Jornal do Brasil

Transporte ruim e sem punição

CI – Solução = http://migre.me/ih38

Estado de Minas

Belo Horizonte é a segunda em humilhação na escola

CI – Conta tudo pro Secretário de Educação, tia!

Zero Hora

Salgado Filho é o segundo pior aeroporto para a Copa

CI – Medo.

Revistas

Carta Capital

Os dilemas de Obama

CI – E das corporações também.

Época

Mulheres e Dinheiro

CI  – Discussão antiga…

Veja

Sob pressão (Lula)

CI – Alguém aí duvida do tipo de matéria?

Istoé

A escalado dos concursos

CI – Seleção.

Istoé Dinheiro

Avatar – A máquina de fazer dinheiro chamada Cameron

CI  – Fantasia é isso aí.

Exame

O bilionário das marcas

CI – Hypermarcas.

CI – Comentário Inconfidente

jan 312010
 

Era uma vez um gato preto, desses aê que rondam os telhados, passam despercebidos. Uma vez o gato tentou conversar com a lua e esta, no seu silêncio, nada lhe dizia que não se parecesse com o comum soar da passagem tímida dos carros nas avenidas.

Era uma vez um gato preto (ou seriam duas vezes?), desses aê que nunca ouvem a lua, rondam os telhados e dão apenas atenção aos motores dos automóveis.

Era uma vez uma lua, que de tão sozinha já havia perdido as esperanças de que alguém lhe desse atenção, e de tão triste, chorava todas as noites lágrimas prateadas.

Era uma vez, duas vezes, uma lua, que de tanto chorar , tinha a visão embaçada, e por isso estava tão sozinha.

O gato preto (falta da repetição?) andava com um desejo, ele queria saber como seria ser um humano.

A lua, tão cheia de brilho, tão cega e opaca, queria contar ao mundo como era a visão lá de cima, quanta existência existia.

Um dia, ou melhor, uma noite, o gato avistou um alto telhado.

O homem acha que consegue explicar as noites sem estrelas.

(thedarktowerofabyss@hotmail.com)